Campanha: 10º colocado, 2 partidas disputadas, 2 pontos ganhos, 1 vitória, 1 derrota, 1 gol marcado, 1 gol sofrido, sem saldo de gols.
Sistema de disputa: 3 fases eliminatórias e 1 final
Classificação final: 1º Olimpia (Campeão), 2º Nacional, 3º Peñarol, 4º Estudiantes, 5º Argentinos Jrs, 6º Racing, 7º Boca Juniors, 8º Flamengo, 9º River Plate, 10º Cruzeiro, 11º Grêmio, 12º Santos, 13º Independiente
Critérios de participação
A Supercopa foi disputada pelos 13 campeões da Libertadores. O Atlético Nacional não disputou porque havia sido punido com uma suspensão da FIFA.
O vencedor da Chave 2 formada por Estudiantes e Grêmio avançou direto para a semifinal.
Boca Juniors, atual campeão da Supercopa, entrou na disputa a partir das quartas de final.
ATLETAS DO CRUZEIRO QUE PARTICIPARAM DA SUPERCOPA DE 1990: partidas/gols
ADEMIR - Volante - 2 partidas
ADILSON - Zagueiro - 1 partida
BALU - Lateral direito - 2 partidas
GILMAR FRANCISCO - Zagueiro - 1 partida
HEIDER - Ponta direita - 2 partidas (1 gol)
JERRY - Meio-campista - 1 partida
LUIZ FERNANDO - Meio-campista - 2 partidas
LUIZ GUSTAVO - Centro-avante - 2 partidas
MARCINHO - Ponta-esquerda - 1 partida
NONATO - Lateral esquerdo - 2 partidas
PAULÃO - Zagueiro - 1 partida
PAULO CÉSAR - Goleiro - 2 partidas
PAULO DA PINTA - Volante - 1 partida
PAULO ISIDORO - Meio-campista - 2 partidas
RAMON - Atacante - 2 partidas
ROBERSON - Volante - 1 partida
Eliminação nos tiros livres
Cruzeiro e Racing voltaram a se enfrentar na Supercopa dois anos após a decisão de 1988. O Racing levou a melhor, novamente, e conquistou a classificação na disputa de tiros livres, em Avellaneda. O goleiro Goycochea, que se destacou com suas defesas nas disputas de tiros livres do Mundial de 1990 que classificou a Seleção da Argentina contra a Iugoslávia (quartas de final) e Itália (semifinal), defendeu a cobrança de Heyder que classificou o Racing para as quartas de final.
Contra o campeão da Recopa Europeia
Em 1990, a Conmebol chegou a divulgar que o campeão da Supercopa receberia US$ 500 mil pela duas partidas no final do ano, contra o vencedor da Recopa Europeia: a primeira, nos Estados Unidos, com cota de 200 mil e o segundo, no Japão, com cota de 300 mil. Esta disputa nunca ocorreu.
Recopa Sulamericana
O Olimpia foi o campeão da Libertadores e da Supercopa em 1991. Por ter conquistado as duas competições sulamericanas recebeu a Recopa Sulamericana de 1992.
FICHAS TÉCNICAS DAS PARTIDAS DAS OITAVAS DE FINAL:
CRUZEIRO 1 x 0 RACING
25/10/1990 (Qui) - Mineirão (Belo Horizonte, MG) - Ingressos: 12.136 (Cr$ 4.175.800,)
Arbitragem: Eduardo Dluzniewski/URU (Otelo Roberto/URU e Fernando Cardelino/URU)
Gol: Heyder 29’
Cruzeiro: Paulo Cesar, Balu, Paulão, Adilson, Nonato, Ademir, Paulo Isidoro, Ramon (Jerry), Luis Fernando, Heyder (Marcinho), Luiz Gustavo. T: Carbone
Racing: Goycochea, Distefano (Sozzani), Zaccanti, Fabbri, Míguez, Lamadrid, Andrada, Perez, Escudero (Marini), Sánchez, Gimenez. T: Pedro Chabay
CV: Lamadrid/39’ (Rac)
CRUZEIRO 0 x 1 RACING
07/11/1990 (Qua) - El Fortin (Buenos Aires, Argentina)
Arbitragem: Ernesto Filippi/URU (Eduardo Dluzniewski/URU e Otelo Roberto/URU)
Gol: Pérez (pênalti) 39’
Cruzeiro: Paulo César, Balu, Gilmar Francisco, Paulo da Pinta, Nonato, Ademir, Paulo Isidoro (Heyder), Luis Fernando, Roberson, Luiz Gustavo, Ramon. T: Carbone
Racing: Goycochea, Distefano, Zaccanti, Fabbri, Míguez, Andrada, Rubén Paz, Pérez, Gimenez (Homman), Escudero, Sánchez. T: Pedro Chabay
CV: Roberson (Cru); Zaccanti (Rac)
Tiros livres: Racing 4 a 2 (Ademir e Gilmar Francisco converteram. Luiz Fernando chutou fora e Goycochea defendeu cobrança de Heider. Pérez, Ramon, Rubén Paz e Fabbri converteram para o Racing). Racing transferiu o jogo para o estádio do Vélez Sarsfield para obter maior renda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário